quinta-feira, 4 de novembro de 2010

O sonho
Gramíneos, relva molhada noite de lua cheia. O lhos tom azul celeste . Eu mal podia olhar entre as frestas do casebre .Q eu na praia em um lugar distante de todos podia ver-te sorrindo era sonoro o seu farfalhar.Ben ,nunca me dei conta do sentimento de culpa que me perseguia depois daquela imensa noite de brindes e de sonhos so nos , ali um casal mais que amigo
Preferia; ter domado as éguas selvagens que por lá a luz da meia noite corriam desembestadas pelas arreias era como um arena cheia de éguas, correndo em círculos . Indomadas e sem dono inocentes suas crinas flutuando ao vento flutuavam como uma linda melena feminina.Pude ouvir um novo farfalhar sem riso
Olhei em seus olhos e balbuciei com simplesmente um “sim”...Em seu ouvido ; a primeira vez e a única um breve : tenho medo.Correndo me deixou a sois com o vendaval . E a poeira crescendo fez com que meu vestido subisse ate a altura dos ombros! Estava ali nua . A égua selvagem corria impetuosa quando pude vê-lo já indo-se no horizonte Era simples ;simples ver a planície e a manada de éguas selvagens.umas e outras as suas patas tocavam a água do mar enquanto sumira-se, por de traz de um sol rubro . A noite caia...sinto-me presa aqui, pensei!
Como nunca antes , estava aqui preza , pensei comigo mesma mais uma vez.já que estou tão só ... gritei loucamente para ver se assustava ainda mais a manada de éguas selvagens, ate que pude ver todo o meu vestido fino tom perola, molhar-se, num banho de mar entusiasmado.era o fim do meu arfam meu romance a noite , e as sombras voltaram com frieza,e lavaram você para bem longe de min! Corri na arreia meus cabelos longos tom pastel ao vento um suor morno caia da minha testa .Queimava minha pele ressequida pelo vento, senti sede naquele instante , e balbuciei baixinho água por favor , , foi quando naquele instante alguém me acordou.E me desce que havia passado por algo que a te então não se podia explicar. A sombra da morte ninguém me esperava de3volta daquela experiência macabra.Sentindo calafrios dos pés a cabeça, reagia, Ben aos goles de água.instantes depois senti um leve sacolejo em meus ombros abri os olhos
Duas gotas de sangue quente percorreram simultâneas meu lindo rosto frio.sem medo,as gota tacaram minha boca,senti adocicar e arder .por fim me veio uma golfada dele sem duvidas era meu sangue, que cairá de min.
Com meus olhos estatelados senti meu corpo mornar naquela hora fui-me outra vez ! no sonho em que estava delirante de horror a beira da morte abri-me no mesmo local vime abeira da praia a manada de cavalos mestiços , parecia mais calma e você , em seus olhos pude ver a esperança .uma das éguas voltou se para min e parou cheirando meus cabelos longos . quando ia toca-la partiu, aos pulos então recebi em meus braços você, e foi num tom confortável de voz ,que pude ouvir seus sussurros num suspiro ,e sentindo paz profunda desmaiei, tornando a desacordar-me em seus braços caindo em meus lençóis macios de seda,. Nunca me esquecerei daquele jovem que mesmo num sonho me embriagou com seu toque de vida,não era meu fim foi somente o principio de tudo.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

♰♰♰ Alua [prata] ♰♰♰

A lua
Já era hora ! A imensa lua vinha com o seu brilho tocando meus jardins de inverno .No meio dele pude ver a significância da lua prata como o metal.Me fez saudar a escuridão que o tempo proporcionou.Foi como se congelasse a terra com o seu brilho.
Corri até o lado de forra para poder ver de perto o que era de maior valia que o metal.Apaixonante!
Pude sonhar com vistas novas a grande visão noturna deste astros .Me preencheu a terra inteira e o meu coração fez-me estranhamente emotivo!diante de tanto brilho pude ver a sombra de um humilde animal que aos saltos fugiu-se para a floresta sombria...sobre tudo podia olhar ao longe e ver a escuridão;cobria tudo...menos o to que brilhante do astro
Andando alguns passos em frente ,pude sentir o ar esfriar mas ainda havia algo que aquecia meus sentimentos.não podia explicar como aquele brilho invadia ate meus mais escondidos sentimentos .
Fiquei ali,parado olhando estrategicamente para fotografa-la.mas se movia, tanto ela quanto a nevoa ,que a cada instante aumentava e se tornava cada vez mais densa...Não chovia mas as corres eran cada vez mais chocantes no jardin de inverno já não se via a nada somente as nevoas que tinham tomado conta de tudo ao redor e que aumentava cada vez mais e mais .e no meio dela nascia o brilho do velho astro .sonhei por um instante poder ter uma experiência amais debaixo daquele astro noturno que trazia obscuridade.para uns
É o sinal da lacuna mental que se da aos esquizofrenos
Outros podem ate se amar como eu sonhava em fazer .de repente senti um forte toque em meu ombro , alguém tapou minha boca .tremi de medo ! E , num instante me peguei aos beijos com minha namorada joana,O que você esta fazendo aqui ?Não sei bem como explicar como me sinto quando o vejo fotografar!Então, achei que estava sozinho.Em meus pensamento, não podia imaginar que Joana aparecia do meio do brilho prata da lua oque me fez ama-la por horas sentindo o medo da névoa obiscura . Dias depois acordei assustado no meio da noite , com muita sede pude me lembrar daquele instante,é que sonhava com outra na verdade era como se fosse maldita visão não saia da minha mente. Algo desumano aconteceu naquele instante;do meio das névoas , durante uns seis meses uma mulher se levantava do brilho prata da luminosa lua e lentamente atravessava meu caminho ali mesmo nos jardins. As vezes acreditava ser Joana tentando me pregar uma peça...com seus delírios entusiasmados , por isso gritava seu nome , muitas vezes aquele ser estranho me olhava como se parasse por apenas um instante.e bem no meu melhor ângulo de luz
Noturna. Sempre a gritava e sentia um desejo entusiasmado de mata-la de susto.Mas não ,!? So mente naquela noite tive o disfeche deste momento trevozo...
M e recordo ainda de numa destas noites brilhantes, num animal saiu da trevas e no mesmo instante pude sentir o gozo escorrer ate tocar meus pés
Gritei seu nome e nada me respondia então finalmente pensei em mata-la.quando cheguei em casa me afoguei nas lagrimas . E ao olhar meu material so há vian fotos da luminosa lua cheia o grande astro noturno.E , claro que temi profundamente, por ela.bém a misteriosa mulher nunca a encontrei na verdade .reza uma antiga lenda que noite de lua cheia os mistérios acontecem.
Mas nunca poderia imaginar o porque de Joana me pregar uma peça naquela noite tapando minha boca?afinal ela não me surpreendia mais com aquilo!
Acontece que quando lhe perguntei negou a tudo.nestas noites sempre a deixava em sua casa que era a quilômetros do local das bem afamadas fotos.não podia imaginar que era aquela criatura que das sombras me perturbava os sonhos.

sábado, 17 de outubro de 2009


Twisted ilusion[Ilusões tortuosas...]

S e dos céus descesse uma trombeta...
Cinzento e púrpura como a nuvem!
N a vastidão dos campos, a dor da minha
Partida... Temem ta, não deixa não d eixa
caule nem a raiz, por fim não deixou nem os humanos!
Que dali não saíram!!!
Pingos de chuva duvidossos.Ventos que
Contão uma estória milenar...
Os vem tos talvez tenham uivado
Nos ouvidos de grandes e de pequenos...
Que moribundos zumbis sem nenhuma forma
Ou ricos, melancólicos e cardíacos. Já se pode
Ouvir o chão trepidar.
Tive que correr era a minha única chanse!
Subindo um grande ressalto por de
Traz da nossa casa ali mesmo por perto
É como se eu pudesse ouvir os
Relâmpagos...Era o tempo a trovejar?
Mas os raios ainda não
Caiam?!Um cemitério antigo...
Era tudo; por lá ...
Poderia passar horas a resolver
Ninhos de pássaros machucados sem um lar.

E foi por ali mesmo , antes da chuva torrencial
Que já cairia.Em meio a um vendaval
Quê, pude em fim sem tira força da natureza
E pude sentir quanto ela é viva!
Podia sentir o vento leve, flutuando as penas dos pássaros
Ao meu redor...
O meu cabelo longo parecia tomar vida!
Em meio as folhas secas do cemitério...
Minha garganta seca me fazia sentir as.
Folhagens cada vez mais agarradas em
Minha melena;parecian fazer
parte do meu pequeno ser.
Fragilizado com os pássaros...
Um estúpido em meus ouvidos me en surdeceu ao ponto de me levar quase ao chão. Um raio
Enganou meus olhos, não pude ver mais nada!
O vento forte ousava causar bastante espanto...
E ele sem pressa cada vez aumentava mais.ao retomar minha visão..
Da vida..
Pude notar que as arvores se dobravam sem dor ...temendo a perda do seu chão...moradia de todas elas.ali me sem ti muito so..
E chorei sem dúvidas de medo, e espanto. pensai me algo naquele instante olhando as gotas gordas De água que caian.
Se nos atormentam polpas se seria em vão....
A tormenta por lá já passará.
E não era peque na a sua destruição...
Mas pequenino era o meu coração tão pequeno quanto o dos pássaros que jaz se iam...sonhei por um instante..
Que poderia virar um pássaro....
Isso era raro de se ver..
Mas mais raro ainda eram as folhas. Que num flutuar sem fim..
Ian e vinham..
Viajando no temporal
Podia deitar a todas elas
a !podia me jogar com elas ..
As folhas do cemitério,e, sem eira
Serem consumidas pelo vento no ar.
Abri os meus olhos outra vez
E corri!
Algo me que eu não poderia olhar para traz
É que vira meu corpo tumular em pé!!! É indescritível a visão...
E em meio a lápides ancestrais
Duvidava das flores mortas, que da terra
Preta que tapara a seus mortos
Úmidos de morte que jaz ,inocentes ou não..
Ali estão eles.

Eu pálida como a névoa, fria como a minha própria lápide
Não me acostumava com a idéia da morte
Já cansada deitei-me por ali mesmo e com medo...
Olhei para os céus,dentro de min podia esperar ela me levar,
De tão solitária que era esta hora..
Segurava uma rosa que já murcha, apertava-a em meu peito.
Apertado de dor.
Já não se podia os relâmpagos caídos as casas voavam
As arvores sendo arrastadas; pessoas.
Gritando. Loucas!
A tempestade não teria um fim, preferia ir com ela. mas eu não tinha escolha, é isso...ao longe pude avistar com
Terror a sua chegada..
Entreguei o meu templo aos céus. O firmamento
Rugia!!
Ao longe podia se avistar uma igrejinha em chamas
Era o seu fim..
Ela voava com os relâmpagos, ela e toda a sua estória...
Animais chamando por socorro..
Em seus grunhidos podia se esperar a morte com eles!
Humanos voavam pela primeira e ultima vez.
Sua vidas a tormenta apagou com apenas ma de suas mãos.
Esperava em cima de uma das lápides do cemitério o meu fim.
O oxigênio me seduzia.Éramos nós ...
Eu e o firmamento. Folhas ao vento era o meu fim?!
Esperava pela eternidade, vestida num corpo nu pálido
E ,rijo. E em todo vigor da minha mocidade.Não duvidei
Que tudo aquilo ao meu redor teria um fim.Por fim
Fechei meus olhos negros como os das pombas.Me entreguei ao tempo em cima de um túmulo negro e gótico.
Que por sinal bém antigo, ali sem ti o frio da morte.
Era o meu fim, Era como se a morte com
Seu toque de dor já tivesce me alcançado
Mas num instante o seu toque sedutor
Na verdade me trou se um anjo..
Que com o seu to que simples me
Questinou se estaria preparada,,
Para a morte
Sem resposta...
Sobrevivi...
Pelas suas mãos.

Autora : Piu

sábado, 12 de setembro de 2009

um comto enforma de poema

A noite das sombras
Ao cair da tarde, já sem luz....
Ilumina-me a noite!São os seus olhos...
Por de traz da vela, que o vento num bafo pavoroso.
Não se aquieta. o sopro a conduz ao seu fim!
É que mesmo firme num pires qualquer...
Já estava ao ponto d e se apagar??


V ejo as sombras que estão ao redor
Não me afetam. Mas o medo da
Chama maior que a queimação
De suas gotas de cera, em minhas mãos!

Um tremor, um som, não duvida!
Será alguém?Será você?É como se...
Um Senhor sombrio me agonias o interior
Mas ali no interior daquele malsão
Dirijo-me ao seu sobrasdoco como se
Me com doce ao cai chão... E ao fim
De tudo. J amais daria um ultima suspiro
De vida. Por amor aminha mesma.


Sei como tudo terminaria; aqui mesmo.
Num instante se quer. S e eu quisese
Ou se o vento desce com amão...
S entiria talvez o chão queja
Ensan guentado pela vida
Que demin se esvaia !



Não poderia compreender como
Aquilo me acontecia era apenas
Um instante!Mas tudo demin
já se esvaia.Bém!?como se faltava
Alguns instantesde vida em min...


Pretendi abrir a porta que
Livraria-me, das sombras ao redor.
Sua chama ainda se ardia em min;mas
Sei como tudo chegaria aofim...
E daqui a alguns instantes.

Foi quando num toque!
Uma voz ...num acalanto
Apaga-se a vela,e se acende
Os olhos ...N um leito! Foi
O fim de duas vidas...




Autora: patrícia

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

A CHUVA

A chuva...
Era um fim de tarde...
Poderia se ouvir de longe o assoviar
Dos ventos que vinham do sul...
Olhos esta talados no tempo.
O medo tomou conta de o meu pobre ser, melancólico e vadio...
Era so eu e lê o tempo!
A chuva caia... Raios e trovoes
Seria o meu fim, pensai!Mal vestido
Molhado, olhando algo indescritível.
Um ser estranho emtrou em meu abrigo arranjado...
Temi por estar so e desarmado.
Seus o lhos vermelhos melancólicos pediam me dizer algo de ruim, mas parecia ser indecifrável...
Perante a tormenta que já vinha
A treva tomará conta de tudo,,
Por perto..
Vá longe não se podia avistar amais nada,, termia de frio e compensação... Então a criaturas perguntou-me.. Qual o seu nome? Você se parece com um alguém que reconheci há tempos... Não respondo perguntas idiotas, os estranhos... E de onde você vem... Venho do tempo..
Não se assuste,,, já estou de partida!
Numa longa pausa,
Com o ar ao redor todo congelado..
Mal pude cumprimentá-lo.
E em fim se foi...
No meio do seu caminho..
O temporal não lhe deu trégua..
E como que der repente um raio cortou os céus e matou-o...
Foi o fim..
Do meu amigo monstro...
Cai de joelhos num instante temendo pela vida de meu cavalo que já não dava sinal de vida, mas não instante depois queixudo voltara para o abrigo e comigo trazia algo de valor minha espada que pensei estar perdida no meio das torrentes de água...
Foi o fim do monstro, mas nossa vida ali a salvo.
Tudo parecia dar certo por fim
Espero que ela a criatura não acorde
Que se va com o tempo..
Afinal..
Quem terá sido.
Este gigante?
Autora: Patrícia