Twisted ilusion[Ilusões tortuosas...]
S e dos céus descesse uma trombeta...
Cinzento e púrpura como a nuvem!
N a vastidão dos campos, a dor da minha
Partida... Temem ta, não deixa não d eixa
caule nem a raiz, por fim não deixou nem os humanos!
Que dali não saíram!!!
Pingos de chuva duvidossos.Ventos que
Contão uma estória milenar...
Os vem tos talvez tenham uivado
Nos ouvidos de grandes e de pequenos...
Que moribundos zumbis sem nenhuma forma
Ou ricos, melancólicos e cardíacos. Já se pode
Ouvir o chão trepidar.
Tive que correr era a minha única chanse!
Subindo um grande ressalto por de
Traz da nossa casa ali mesmo por perto
É como se eu pudesse ouvir os
Relâmpagos...Era o tempo a trovejar?
Mas os raios ainda não
Caiam?!Um cemitério antigo...
Era tudo; por lá ...
Poderia passar horas a resolver
Ninhos de pássaros machucados sem um lar.
E foi por ali mesmo , antes da chuva torrencial
Que já cairia.Em meio a um vendaval
Quê, pude em fim sem tira força da natureza
E pude sentir quanto ela é viva!
Podia sentir o vento leve, flutuando as penas dos pássaros
Ao meu redor...
O meu cabelo longo parecia tomar vida!
Em meio as folhas secas do cemitério...
Minha garganta seca me fazia sentir as.
Folhagens cada vez mais agarradas em
Minha melena;parecian fazer
parte do meu pequeno ser.
Fragilizado com os pássaros...
Um estúpido em meus ouvidos me en surdeceu ao ponto de me levar quase ao chão. Um raio
Enganou meus olhos, não pude ver mais nada!
O vento forte ousava causar bastante espanto...
E ele sem pressa cada vez aumentava mais.ao retomar minha visão..
Da vida..
Pude notar que as arvores se dobravam sem dor ...temendo a perda do seu chão...moradia de todas elas.ali me sem ti muito so..
E chorei sem dúvidas de medo, e espanto. pensai me algo naquele instante olhando as gotas gordas De água que caian.
Se nos atormentam polpas se seria em vão....
A tormenta por lá já passará.
E não era peque na a sua destruição...
Mas pequenino era o meu coração tão pequeno quanto o dos pássaros que jaz se iam...sonhei por um instante..
Que poderia virar um pássaro....
Isso era raro de se ver..
Mas mais raro ainda eram as folhas. Que num flutuar sem fim..
Ian e vinham..
Viajando no temporal
Podia deitar a todas elas
a !podia me jogar com elas ..
As folhas do cemitério,e, sem eira
Serem consumidas pelo vento no ar.
Abri os meus olhos outra vez
E corri!
Algo me que eu não poderia olhar para traz
É que vira meu corpo tumular em pé!!! É indescritível a visão...
E em meio a lápides ancestrais
Duvidava das flores mortas, que da terra
Preta que tapara a seus mortos
Úmidos de morte que jaz ,inocentes ou não..
Ali estão eles.
Eu pálida como a névoa, fria como a minha própria lápide
Não me acostumava com a idéia da morte
Já cansada deitei-me por ali mesmo e com medo...
Olhei para os céus,dentro de min podia esperar ela me levar,
De tão solitária que era esta hora..
Segurava uma rosa que já murcha, apertava-a em meu peito.
Apertado de dor.
Já não se podia os relâmpagos caídos as casas voavam
As arvores sendo arrastadas; pessoas.
Gritando. Loucas!
A tempestade não teria um fim, preferia ir com ela. mas eu não tinha escolha, é isso...ao longe pude avistar com
Terror a sua chegada..
Entreguei o meu templo aos céus. O firmamento
Rugia!!
Ao longe podia se avistar uma igrejinha em chamas
Era o seu fim..
Ela voava com os relâmpagos, ela e toda a sua estória...
Animais chamando por socorro..
Em seus grunhidos podia se esperar a morte com eles!
Humanos voavam pela primeira e ultima vez.
Sua vidas a tormenta apagou com apenas ma de suas mãos.
Esperava em cima de uma das lápides do cemitério o meu fim.
O oxigênio me seduzia.Éramos nós ...
Eu e o firmamento. Folhas ao vento era o meu fim?!
Esperava pela eternidade, vestida num corpo nu pálido
E ,rijo. E em todo vigor da minha mocidade.Não duvidei
Que tudo aquilo ao meu redor teria um fim.Por fim
Fechei meus olhos negros como os das pombas.Me entreguei ao tempo em cima de um túmulo negro e gótico.
Que por sinal bém antigo, ali sem ti o frio da morte.
Era o meu fim, Era como se a morte com
Seu toque de dor já tivesce me alcançado
Mas num instante o seu toque sedutor
Na verdade me trou se um anjo..
Que com o seu to que simples me
Questinou se estaria preparada,,
Para a morte
Sem resposta...
Sobrevivi...
Pelas suas mãos.
Autora : Piu
S e dos céus descesse uma trombeta...
Cinzento e púrpura como a nuvem!
N a vastidão dos campos, a dor da minha
Partida... Temem ta, não deixa não d eixa
caule nem a raiz, por fim não deixou nem os humanos!
Que dali não saíram!!!
Pingos de chuva duvidossos.Ventos que
Contão uma estória milenar...
Os vem tos talvez tenham uivado
Nos ouvidos de grandes e de pequenos...
Que moribundos zumbis sem nenhuma forma
Ou ricos, melancólicos e cardíacos. Já se pode
Ouvir o chão trepidar.
Tive que correr era a minha única chanse!
Subindo um grande ressalto por de
Traz da nossa casa ali mesmo por perto
É como se eu pudesse ouvir os
Relâmpagos...Era o tempo a trovejar?
Mas os raios ainda não
Caiam?!Um cemitério antigo...
Era tudo; por lá ...
Poderia passar horas a resolver
Ninhos de pássaros machucados sem um lar.
E foi por ali mesmo , antes da chuva torrencial
Que já cairia.Em meio a um vendaval
Quê, pude em fim sem tira força da natureza
E pude sentir quanto ela é viva!
Podia sentir o vento leve, flutuando as penas dos pássaros
Ao meu redor...
O meu cabelo longo parecia tomar vida!
Em meio as folhas secas do cemitério...
Minha garganta seca me fazia sentir as.
Folhagens cada vez mais agarradas em
Minha melena;parecian fazer
parte do meu pequeno ser.
Fragilizado com os pássaros...
Um estúpido em meus ouvidos me en surdeceu ao ponto de me levar quase ao chão. Um raio
Enganou meus olhos, não pude ver mais nada!
O vento forte ousava causar bastante espanto...
E ele sem pressa cada vez aumentava mais.ao retomar minha visão..
Da vida..
Pude notar que as arvores se dobravam sem dor ...temendo a perda do seu chão...moradia de todas elas.ali me sem ti muito so..
E chorei sem dúvidas de medo, e espanto. pensai me algo naquele instante olhando as gotas gordas De água que caian.
Se nos atormentam polpas se seria em vão....
A tormenta por lá já passará.
E não era peque na a sua destruição...
Mas pequenino era o meu coração tão pequeno quanto o dos pássaros que jaz se iam...sonhei por um instante..
Que poderia virar um pássaro....
Isso era raro de se ver..
Mas mais raro ainda eram as folhas. Que num flutuar sem fim..
Ian e vinham..
Viajando no temporal
Podia deitar a todas elas
a !podia me jogar com elas ..
As folhas do cemitério,e, sem eira
Serem consumidas pelo vento no ar.
Abri os meus olhos outra vez
E corri!
Algo me que eu não poderia olhar para traz
É que vira meu corpo tumular em pé!!! É indescritível a visão...
E em meio a lápides ancestrais
Duvidava das flores mortas, que da terra
Preta que tapara a seus mortos
Úmidos de morte que jaz ,inocentes ou não..
Ali estão eles.
Eu pálida como a névoa, fria como a minha própria lápide
Não me acostumava com a idéia da morte
Já cansada deitei-me por ali mesmo e com medo...
Olhei para os céus,dentro de min podia esperar ela me levar,
De tão solitária que era esta hora..
Segurava uma rosa que já murcha, apertava-a em meu peito.
Apertado de dor.
Já não se podia os relâmpagos caídos as casas voavam
As arvores sendo arrastadas; pessoas.
Gritando. Loucas!
A tempestade não teria um fim, preferia ir com ela. mas eu não tinha escolha, é isso...ao longe pude avistar com
Terror a sua chegada..
Entreguei o meu templo aos céus. O firmamento
Rugia!!
Ao longe podia se avistar uma igrejinha em chamas
Era o seu fim..
Ela voava com os relâmpagos, ela e toda a sua estória...
Animais chamando por socorro..
Em seus grunhidos podia se esperar a morte com eles!
Humanos voavam pela primeira e ultima vez.
Sua vidas a tormenta apagou com apenas ma de suas mãos.
Esperava em cima de uma das lápides do cemitério o meu fim.
O oxigênio me seduzia.Éramos nós ...
Eu e o firmamento. Folhas ao vento era o meu fim?!
Esperava pela eternidade, vestida num corpo nu pálido
E ,rijo. E em todo vigor da minha mocidade.Não duvidei
Que tudo aquilo ao meu redor teria um fim.Por fim
Fechei meus olhos negros como os das pombas.Me entreguei ao tempo em cima de um túmulo negro e gótico.
Que por sinal bém antigo, ali sem ti o frio da morte.
Era o meu fim, Era como se a morte com
Seu toque de dor já tivesce me alcançado
Mas num instante o seu toque sedutor
Na verdade me trou se um anjo..
Que com o seu to que simples me
Questinou se estaria preparada,,
Para a morte
Sem resposta...
Sobrevivi...
Pelas suas mãos.
Autora : Piu
Um comentário:
como Vai patricia muito lisonjeado estou de encontrar seu blog alem de ser muito belo tem um otimo conteudo parabens , já estou seguindo seu blog não encontrei um banner do seu blog para colocar nos parceiros do meu blog mas ja coloquei o link do seu blog nos meus blogs favoritos e ja estou seguindo seu Blog ficaria Feliz se voce fosse conheçer meu humilde blog aguardo sua visita parabens e muito Grato
Sepulcro Gotico
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